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Ace of Spades

Avantasia - The Metal Opera Pt. II


quinta-feira, março 29, 2007

Os mais puristas sempre afirmam que, numa série, a primeira parte é a melhor e o resto é lixo. Tenho uma tendência a discordar deste tipo de pensamento, apesar de que, aqui, estamos diante de uma meia-verdade a este respeito. A segunda parte do projeto Avantasia não chega a ser ruim, mas é bem inferior ao ótimo disco de estréia de carreira-solo de Tobias Sammet.

Os convidados são os mesmos da outra vez, mas a energia que sobrou no anterior faltou neste. A bem da verdade, o disco começa de forma fantástica: The Seven Angels, música de abertura, é uma obra-prima de Sammet, com 14 minutos de grande inspiração, paradas, retomadas, refrão contagiante e participação de quase todos os vocalistas-personagens do projeto.

Após esta, vem No Return, melódica pra lá de pouco original, mas que agrada aos ouvidos de quem é fã do estilo por ser bem feita. Mesmo assim, pouco acrescenta. The Looking Glass não chega a empolgar, mas é uma boa música. Aí, vem a primeira das baladas arrastadas e entediantes, que tanto critico. In Quest For chega a dar sono. Menos mal que The Final Sacrifice, música mais pesada de todo o projeto, vem na seqüência. Uma ótima canção esta, ainda que simples.

A parte final do disco traz duas boas composições, com bons refrãos e velocidade não exagerada, que são Neverland e Memory. Uma das mais conhecidas, Chalice of Agony (tocada pelo Edguy no show em Porto Alegre, em outubro de 2004), é daquelas melódicas que já ouvimos milhões de vezes. Ainda temos uma balada dispensável, que é Anywhere, e outra, na última faixa, que é Into the Unknown, por sinal, menos chata do que as anteriores, o que não chega a ser uma grande qualidade.

É a falta de pegada, pouca originalidade e o excesso de baladas melosas que transforma o sucessor do excelente The Metal Opera num disco comum e dispensável. Mas vale por The Seven Angels, por The Final Sacrifice, por Tobias e seus comparças e por quem é fã de metal melódico, incondicionalmente. Nota 6,8.
FICHA TÉCNICA
Avantasia - The Metal Opera Pt. II
Lançamento: 2002
Produção: Tobias Sammet
Gravadora: AFM
Faixas: 11 (1 faixa bônus)
Tempo: 62'57"
Formação: Tobias Sammet (V), Henjo Richter (G), Markus Grosskopf (B), Alex Holzwarth (D)
Participações: Michael Kiske (V), David DeFeis (V), Ralf Zdiarstek (V), Sharon Den Adel (V), Rob Rock (V), Oliver Hartmann (V), André Matos (V), Kai Hansen (V), Bob Catley (V), Eric Singer (D), Frank Tischer (P), Norman Meiritz (G), Timo Tolkki (G), Jens Ludwig (G).

posted by Vicente Fonseca @ 1:55 PM, ,




Avantasia - The Metal Opera


quarta-feira, março 28, 2007

Foi com grande surpresa que recebi hoje a notícia que Tobias Sammet pretende gravar uma terceira edição do Avantasia, projeto solo paralelo à sua banda, Edguy. O próprio Tobias disse, em 2002, quando do lançamento do segundo disco, que aquele era o fim do Avantasia, que soaria forçado um terceiro disco, e tudo mais - no que concordo. No mais, trata-se de uma boa oportunidade de resenharmos os dois álbuns do Avantasia até aqui.

The Metal Opera, o primeiro da série, é um dos melhores e mais bem feitos discos de metal melódico que já ouvi. Foi o lançamento deste disco que alavancou de vez a carreira do Edguy, apesar de uma coisa puxar a outra.

A história narrada pelas 13 músicas é a de um jovem que tem sua irmã aprisionada, durante a Idade Média, em Mainz, na Alemanha. Ele luta contra o mal para salvá-la. Convenhamos, algo bem pouco original. Porém, o que importa, deveras, é a música. E nisso The Metal Opera é impecável.

A banda, além de Sammet, é formada pelo guitarrista Henjo Richter (Gamma Ray), pelo baixista Markus Grosskopf (Helloween) e pelo baterista Alex Holzwarth (Rhapsody), além de convidados como Michael Kiske, David DeFeis, André Matos, Oliver Hartmann, Rob Rock e Timo Tolkki, interpretando os personagens da trama.

Após a intro Prelude, temos um metal melódico empolgante com Reach out for the Light, com Michael Kiske (neste CD usando o pseudônimo de "Ernie") dando um verdadeiro show ao lado de Tobias. Uma música com refrão bonito, solos e duetos a la Helloween e grudada na canção seguinte, Serpents in Paradise, na qual Ralf Zdiarstek aparece com sua voz inconfundível. Outra música que cai no gosto do público de cara.

Um dos pontos altos vem a seguir. Após uma breve narrativa em Malleus Maleficarum, Breaking Away chega com um refrão simples e sesancional, tornando-se uma das músicas mais conhecidas e populares deste disco. Uma composição descomplicada, com teclados, solos e velocidade, sem os dois bumbos a 300 por hora, mas com uma energia de arrepiar. Então, dá-se uma pausa para uma (não estranhem vindo de minha parte) boa balada, Farewell.

Após esta, temos uma das melhores, The Glory of Rome. Música igualmente perfeita em sua composição, com um entrosamento impecável entre os intérpretes. Refrão, mais uma vez, ótimo - é a especialidade da casa. Como se não bastasse, temos Avantasia, um dos maiores hinos do Heavy Metal desta presente década. Ou alguém nunca ouviu "We are the power inside, we bring you fantasy, we are the kingdom of light and dreams, gnosis and life, Avantasia!"?

Fechando, temos uma balada um pouco mais melosa (André Matos colabora nesse sentido, apesar de Kai Hansen dar um show interpretando um anão), que é Inside; uma ótima música, de mais groove, que é Sign of the Cross; e a épica The Tower, com um verdadeiro show de Michael Kiske, uma das melhores músicas já compostas por Tobias Sammet.

Um grande disco, com grande produção, grandes músicos e grandes músicas, acima de tudo. Um imperdível para os fãs do estilo. Não é porque foi lançado há menos de 10 anos que não pode ser considerado um clássico do metal melódico. Amanhã, traremos a segunda parte, que, sublinhe-se, não é tão boa quanto esta primeira. Nota 9,0.

FICHA TÉCNICA

Avantasia - The Metal Opera
Lançamento: 2000
Produção: Tobias Sammet
Gravadora: Laser Company
Faixas: 15 (2 faixas bônus)
Tempo: 68'10"
Formação: Tobias Sammet (V), Henjo Richter (G), Markus Grosskopf (B), Alex Holzwarth (D)
Participações: Michael Kiske (V), Kai Hansen (V), David DeFeis (V), André Matos (V), Oliver Hartmann (V), Sharon Den Adel (V), Rob Rock (V), Ralf Zdiarstek (V), Timo Tolkki (V), Frank Tischer (P), Norman Meiritz (AG), Jens Ludwig (G).

posted by Vicente Fonseca @ 3:05 PM, ,




Angra - Aurora Consurgens


sexta-feira, março 23, 2007


Está na hora de o Angra começar a rever algumas coisas. Sexto lançamento de estúdio dos brasileiros, Aurora Consurgens não é, de modo algum, um mau disco de Heavy Metal. Porém, mesmo contando com excelentes e virtuosos músicos, com uma produção impecável e uma enorme legião de fãs espalhados pelo planeta, este lançamento claramente não empolga.

Originalidade não é tudo, mas é algo importante. O Angra se destacava dentro do metal melódico por ser uma banda que soava diferente: tinha suas pitadas progressivas, elementos de música brasileira, aliado aos dois bumbos no talo, que é tão característico (e repetitivo) no estilo. No entanto, parece que esta fórmula está se esgotando. Aliás, bom mesmo é quando o artista deixa uma fórmula de lado e faz um som de fato subjetivo.

Não há sequer uma música ruim em Aurora Consurgens. Mas também, certamente, não restará deste álbum nenhum grande clássico, aqueles que fazem a pessoa ir ao show só para ouvi-lo. Não é um disco em que chegamos ao ponto de pensarmos estar ouvindo sempre a mesma música, mas é um disco sem personalidade marcante, como o excelente antecessor Temple of Shadows, por exemplo.

A melhor música é Passing By, a única de fato original, com uma levada mais cadenciada, riffs fortes e momentos mais calmos. Um nível abaixo temos duas semi-baladas, Ego Painted Grey e So Near So Far, que é uma boa música mas não traz nada de novo, visto que tem arranjos mui semelhantes a The Shadow Hunter, do Temple of Shadows. Depois disso, todas as músicas mantém um nível razoável, o que é muito pouco para quem se acostumou a ouvir obras-primas vindas destes cinco rapazes. The Course of Nature é cativante, mas nada de maravilhoso; The Voice Commanding You, Salvation: Suicide, Window to Nowhere e Scream Your Heart Out são daquele metal melódico saturado que falei à pouco. Não são ruins, mas já as ouvimos quinhentas vezes em outros quinhentos discos. Breaking Ties é diferente, um pouco mais cadenciada e com boa musicalidade. Fechando o álbum, uma tradicional balada ao violão, Abandoned Fate.

Dispensável falar da qualidade da produção de um álbum do Angra, como sempre impecável. Também não é novidade dizer que Rafael e Kiko formam uma das mais afinadas e entrosadas duplas de guitarras da atualidade, bem como elogiar o ótimo baixista Felipe Andreoli e o monstro Aquiles Priester na bateria. Edu Falaschi, que já havia se afirmado definitivamente no disco anterior, volta a mostrar um bom vocal, ainda que os agudos em músicas mais rápidas seja um tanto irritante. O encarte é bonito e cuidadoso, mas a capa, assim como as composições, peca pela falta de originalidade.

Sem dúvida, o mais fraco disco da carreira do Angra até hoje. Não chega a comprometer a brilhante trajetória dos brasileiros, mas serve de alerta para o próximo lançamento que, esperamos, seja mais inspirado. Nota 7,2.


FICHA TÉCNICA

Angra - Aurora Consurgens
Lançamento: 2006
Produção: Dennis Ward
Gravadora: Paradoxx
Faixas: 10
Tempo: 50'35''
Formação: Edu Falaschi (V), Kiko Loureiro (G), Rafael Bittencourt (G), Felipe Andreoli (B), Aquiles Priester (D).

posted by Vicente Fonseca @ 5:35 PM, ,




Heaven and Hell - 2007-03-11 Live Vancouver (bootleg)


Fugindo um pouco à linha dos post habituais do ACE OF SPADES, resenharemos aqui um álbum que não pode ser encontrado em nenhuma loja perto de você. No entanto, acredito que as circunstâncias do mesmo justifiquem a inclusão da resenha de um ‘bootleg’ por aqui. Trata-se simplesmente do primeiríssimo show da tour do Heaven and Hell – que, para os desavisados, é o projeto que reuniu o Black Sabbath dos tempos de Ronnie James Dio, a mesma formação que gravou “Mob Rules” e “Dehumanizer” e que para muitos simbolizou o momento mais ‘metal’ do grupo que, praticamente sozinho, criou o Heavy Metal. A apresentação ocorreu no Pacific Coliseum em Vancouver (CAN) no dia 10 de março, e já é possível baixar os mp3 pelo rapidshare e por programas P2P. Então, deixe que esse humilde escriba exponha suas impressões sobre esse show histórico, que se Deus quiser e o Diabo permitir em breve estará em nosso país.

A gravação, infelizmente, está cortada no início, de modo que perdemos a intro e parte da música de abertura. O áudio, embora perfeitamente audível, está longe de ser um registro cristalino, e muitos certamente sentirão falta de um som mais límpido e definido. Mas, puxa vida, eles abrem com “After All (The Dead)”, e é mais do que suficiente para ferver o sangue de qualquer fã de Metal.


O repertório, por sinal, é empolgante. Para quem critica o “Live Evil” por conter sons demais da fase Ozzy (nos quais a voz potente de Dio nem sempre caía tão bem), esses shows de 2007 serão sem dúvida uma satisfação imensa. Nada de ‘Ozzy years’: são 16 músicas de puro Black Sabbath com Dio, e os resultados são animadores. Entre outras, pérolas como “Falling Off the Edge of the World”, “Computer God”, “Lady Evil” e “Die Young” são ressuscitadas e postas lado a lado com todos aqueles clássicos tipo “Heaven and Hell”, “Voodoo” e “Children Of the Sea”. Nesse show específico, “Lonely Is the Word” não entrou por questões de tempo, mas nas demais apresentações do Heaven and Hell ela está dizendo presente, aumentando ainda mais o nível de um setlist já maravilhoso.

Três novas canções foram gravadas para a coletânea que marca esse retorno, "The Dio Years", e as três estão no set desse ‘bootleg’. “Ear In the Wall”, para mim, é a melhor delas: forte, energética, movida a um daqueles típicos riffs de Tony Iommi que a maioria dos guitarristas do universo é capaz apenas de invejar. O andamento é mais veloz, e o resultado final não ficaria feio em um “Mob Rules”, por exemplo. As outras duas canções (“The Devil Cried” e “Shadow of the Wind”) são mais lentas e arrastadas, naquele típico estilo Sabbath de ser, com riffs envolventes e excelente trabalho de cozinha, especialmente na primeira. Músicas de alto nível, dignas da banda que representam e que conseguem soar relevantes em pleno 2007, o que certamente é muita coisa.

A banda soa muito, muito bem. O desempenho é certeiro e, embora a interpretação não seja tão energética quanto em tempos idos, a evidente alegria dos músicos e a força do conjunto acabam produzindo resultados excelentes. Para quem estava cansado de ver o Black Sabbath transformado em banda de apoio para um decadente Ozzy Osbourne (meu caso), ouvir Iommi e Butler tocando com entusiasmo de novo é uma satisfação e um alento. Vinnie Appice, para mim, sempre foi um baterista menosprezado, e a segurança de suas levadas e viradas mostram um músico preciso, consciente de suas capacidades e que as usa sempre em favor da música, evitando firulas excessivas e demais massagens de ego. E Ronnie James Dio, do alto dos seus sessenta e muitos anos de idade, continua sendo um dos melhores vocalistas que se pode encontrar por aí. Claro que sua voz não tem mais o timbre cristalino e a potência impressionante dos anos 80, mas o baixinho conhece todos os atalhos e consegue se defender muitíssimo bem mesmo nos momentos mais complicados do repertório. Quero ver um vocalista de 25 anos pegar sons como “I” e “The Sign of the Southern Cross” e mandar melhor que o vovô Dio. Duvido muito, mesmo!


Enfim, amigos(as). Aproveitem que não é necessário comprar esse material e baixem os mp3 imediatamente. Verão que, independentemente de modas, modismos, tendências e demais perdas de tempo, o mais puro Heavy Metal segue vivíssimo, e os avôs do estilo ainda mostram para muito moleque o que é som pesado de verdade. Tomara que essa tour chegue em nosso Brasil varonil, e que possamos assistir de perto esse bonito e empolgante momento da história do nosso estilo favorito.


NOTA: segundo o www.iommi.com, "The Dio Years" sai no Brasil dia 28 de maio, e um "Live at Hammersmith Odeon" deve vir na seqüência. Quem não comprar é mulher do padre.

FICHA TÉCNICA:

Heaven and Hell - 2007-03-10 Live Vancouver

Lançamento: 2007

Produtor: Desconhecido

Gravadora: bootleg

Faixas: 16

Tempo: 1h49min

Formação: Ronnie James Dio (V), Tony Iommi (G), Geezer Butler (B), Vinnie Appice (D).

posted by Natusch @ 1:21 AM, ,




Blind Guardian: o retorno, após cinco anos


quinta-feira, março 22, 2007

Uma das maiores bandas de power metal esteve em Porto Alegre na noite desta quarta-feira. Num Opinião que recebeu bom público, o Blind Guardian fez seu segundo show na capital gaúcha. Não é preciso comentar a devoção dos fãs à banda. Vamos direto ao que interessa.
Num show com duração aproximada de 1 hora e 45 minutos, os alemães executaram músicas que não haviam mostrado em 2002, deixaram alguns clássicos de fora e tocaram apenas uma música de seu ótimo disco novo, Twist in the Myth. Como sempre, a abertura veio com War of Wrath seguida de Into the Storm. Aliás, os fãs de Nightfall in Middle-Earth ficaram certamente deveras satisfeitos. Além destas duas, Nightfall, Time Stands Still (at the Iron Hill) e Mirror Mirror foram tocadas, sendo este o álbum com mais canções executadas por Hansi e companhia na noite de ontem.
No set list, algumas novidades. Majesty, primeira música do Blind, não poderia faltar; dentre as antigas, foram tocadas somente Lost in the Twilight Hall e Welcome to Dying, cantadas em uníssono, especialmente pelos excepcionais refrãos que possuem. A maior variação foi quanto ao clássico Imaginations from the Other Side, onde as clássicas The Scrypt for my Requiem, Born in a Mourning Hall e até Bright Eyes ficaram de fora. O show perdeu um pouco em peso com isso, também pela execução de And the Story Ends, que é mais cadenciada. Uma mudança interessante, visto que, em 2002, o Blind Guardian tocou tudo (e até mais do que isso) que poderíamos querer ou imaginar.
Mordred's Song botou a galera para pular, bem como Fly, única música do disco novo. And Then There Was Silence, de 14 minutos de duração, foi intensa, ainda que seja uma música difícil de as pessoas acompanharem cantando. Antes disso, Hansi pega uma bandeira do Rio Grande do Sul e prende-a no palco, o que levou o público ao delírio sob os gritos de "Ah, eu sou gaúcho!".
O bis foi o feijão-com-arroz clássico: Imaginations from the Other Side, sempre um ponto alto do show, The Bard's Song - In the Forest, a qual Hansi nem foi ao microfone, tamanha a intensidade da cantoria dos fãs, e Mirror Mirror, cujo refrão quase pôs o Opinião abaixo.
A se destacar o desempenho como sempre perfeito de André Olbrich na guitarra e o ótimo novo baterista Fredrik Ehmke. Mais uma vez, o Blind Guardian deixa seus fãs porto-alegrenses satisfeitos, apesar de alguns clássicos terem faltado. Mas, para quem tocou até Banish from Sanctuary da outra vez, o crédito é total.

posted by Vicente Fonseca @ 9:30 PM, ,




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