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Ace of Spades

Symphony X - V: The New Mythology Suite


sábado, maio 05, 2007


Um dos grandes álbuns do Symphony X. Temático, com faixas interligadas, interlúdios esporádicos. Mas, acima de tudo, um exuberante CD de Prog Metal.

Explorando temas mitológicos, como o deus Ra, Atlantis e afins, a banda alcança uma perfeição musical digna de registro. Destarte, o que temos são composições sofisticadas, onde o lado progressivo do Symphony X tem de ser exaltado, ainda que o peso seja uma marca forte da banda.

Depois da intro Prelude, temos o primeiro grande clássico, Evolution (the Grand Design), onde a banda flerta com o melhor do Metal Melódico: velocidade e agrssividade, com um refrão absolutamente arrepiante e bem feito. Sem dúvida a melhor música do disco e, na modesta opinião deste redator, a melhor e mais completa de toda a carreira do Symphony X.

Aí, vem a próxima, Fallen, onde a guitarra pesada de Romeo e o ritmo quebrado tipicamente progressivo são os grandes temperos. Também neste estilo, porém menos pesada, é a balada Communion and the Oracle.

Seguindo a história, vem a bastante agressiva The Bird-Serpent War, que eu ainda não descobri se é ou não uma alusão à bandeira do México. Brincadeiritas à parte, esta música é sucedida do cataclisma, onde o que era deserto vira enchente total na história do álbum. O encarte, antes de fundo estilo Saara, passa agora a representar um mar-sem-fim em plena tempestade. E nada melhor para indicar isso musicalmente que a pesada instrumental On the Breath of Poseidon. Poseidon é o deus dos mares na mitologia grega.

Esta ótima passagem é interrompida por uma trilha sombria, mas pouco barulhenta. Eis que explodem os riffs cadenciados e pesadíssimos de Egypt, uma obra-prima do Metal Progressivo. Música pesada, quebradiça, marcante e, por isso, perfeita e indispensável, um dos pontos altos deste grande álbum.

Após mais uma passagem instrumental, vêm as músicas finais, que seguem o velho ditado last but not least. Abscence of Light destaca-se pela ótima bridge que possui; A Fool's Paradise segue a linha de Evolution, ainda que seja menos pesada; e Rediscovery (Part II) - The New Mythology é a épica da vez, com seus 12 minutos de inspiração do quinteto norte-americano.

Diria eu àqueles que querem se iniciar no Symphony X que este álbum, ao lado de The Divine Wings of Tragedy, são os ideais para conhecer o trabalho desta excelente banda de Prog Metal. Um grande disco, que seguramente considerado pela maioria dos fãs como o melhor de todos. Nota 8,7.


FICHA TÉCNICA
Symphony X - V: The New Mythology Suite
Lançamento: 2000
Produção: Eric Rachel e Michael Romeo
Gravadora: Hellion
Faixas: 13
Tempo: 62'42"
Formação: Russell Allen (V), Michael Romeo (G), Michael Lepond (B), Michael Pinnella (K) e Jason Rullo (D).

posted by Vicente Fonseca @ 12:44 PM,




6 Comments:

At 4:30 PM, Blogger Frederick Martins said...

Não sabia que tu era tão fã do Symphony X. Nunca ouvi um trabalho completo deles, e isso vem até da minha leve pra moderada aversão ao prog metal (que pra mim simplesmente não existe, ou é progressivo ou é metal). Creio que a única música que eu ouvi da banda foi essa Egypt, há uns três anos atrás. Na época, não me interessei muito. Mas pode deixar que, assim que eu ouvir tudo o que eu baixei até agora (e não é pouca coisa, achei até progressivo do Zâmbia e da China), vou dar uma procurada no trabalho dos caras. Abraço, meu querido.

 
At 9:38 PM, Blogger Vicente Fonseca said...

Detesto rótulos. Mas se é prog OU metal, Symphony X é metal. Dream Theater também, apesar dos momentos prog.

 
At 10:27 PM, Blogger Frederick Martins said...

Concordo contigo quanto ao DT. Quanto aos rótulos, eles de uma certa forma existem, isso é inevitável. Basta a gente não se apegar a eles.

Uma vez um conhecido meu disse que a parte prog dessas bandas aparecia quando o teclado entrava em ação. Depois de ouvir o Images & Words, eu tive que concordar com ele. Mas fiquei meio assim de novo quando ouvi o Scenes From a Memory. Hoje eu considero que o teclado influencia em 70% no progressivo dessas bandas. Não totalmente, mas sua grande parte.

Um trabalho que eu não gostei nem um pouco dos membros do DT foi o Liquid Tension Experiment, que aí sim, eu considerei uma masturbação só, apesar do bom trabalho do Tony Levin, baixista do King Crimson na década de 80 e atualmente, e fiel escudeiro de Peter Gabriel. Abraço, professor.

 
At 12:09 AM, Blogger Natusch said...

Eu nunca fui fã incondicional do Symphony X, mas dessas bandas de Prog Metal eles estão certamente entre os melhores. Ainda tenho aqui em casa uma fita K7 com a gravação do primeiro CD auto-intitulado, que eu achei muito parecido com o Queen da metade dos anos 70, "Ogre's Battle" e tudo o mais. Interessante, e bem diferente do que viria a seguir.

Rótulos são úteis, é só não nos abraçarmos mais a eles do que à música que estivermos ouvindo.

Liquid Tension Experiment é um saco.

E progressivo da Zâmbia? Taí, essa me pegou o.O

 
At 10:08 AM, Blogger Vicente Fonseca said...

Gosto da utilização do teclado por parte do Symphony X, que, ao contrário do Startovarius, por exemplo, não faz solos com o instrumento, o que acho um tanto enjoativo. Não sou fã "incondicional" do Symphony X, mas acho-os ótimos, superiores inclusive ao Dream Theater. Mas aí é questão de gosto. Acho que as vezes o DT peca pelo virtuosisimo excessivo, mas acho-os otimos também, especialmente na fase "Awake".

 
At 8:50 PM, Blogger Ponso said...

Estou escutando o álbum agora. Boas composições. Mas tá me incomodando um pouco esse timbre de guitarra. Meio abelhudo, parece que o cara gravou com um multiefeito vagabundo plugado direto num computador.

Ponsito

 

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